Sinopse: Aos 17 anos, Rosie perde sua mãe, Trudie, para a Doença de Huntington, uma séria doença degenerativa genética. Além de lidar com o sentimento de perda, ela precisa lidar com o fato de que também pode desenvolver a doença. Determinada a planejar seu futuro de qualquer forma, ela decide fazer um teste que vai determinar se ela é portadora, ou não, do problema, mas antes que ela possa fazer isso, a melhor amiga de sua mãe, Sarah, diz que ela não precisa se preocupar com isso. A verdade é que Rosie não é filha de Trudie, ela foi trocada na maternidade, já que o verdadeiro bebê havia nascido com pouquíssimas chances de sobrevivência... Arrasada e com poucas informações sobre sua verdadeira família, Rosie parte em uma viagem para tentar descobrir quem é de verdade, sem pensar nas consequências dessa jornada...
O que eu achei: esse foi mais um dos livros comprados por eu ter me encantado pela capa e ter me interessado pela sinopse. Achei o enredo interessante e fiquei com ele na cabeça, até comprar e começar a ler. Eu não me decepcionei, mas também não vou dizer que me apaixonei. Gostei bastante da forma como a história foi escrita - a autora criou algumas viradas na história que foram bem interessantes - mas, infelizmente, não posso colocar esse livro como um dos meus favoritos. Não foi um péssimo livro, longe disso, mas foi um livro que não ficou comigo depois que eu terminei de ler...
Recomendo: acho que sim, por que não? Como eu falei, não é o melhor dos livros do ano, mas tem uma história e personagens fortes...
Nenhum comentário:
Postar um comentário