Livro 36 - Os Diários de Bluebell (Natasha Farrant)


Sinopse: A irmã gêmea de Blue, Iris, morreu há quase três anos e sua família ainda não conseguiu entrar nos eixos depois da tragédia. Por meio das filmagens - que no livro aparecem como transcrições de vídeo - e dos diários de Blue, que acabou de completar 13 anos, acompanhamos a jornada de uma família em busca de uma recuperação que parece que nunca vai chegar...

O que eu achei: gente... gente... Esse livro, simplesmente, entrou para a lista dos meus livros preferidos de todos os tempos, tamanha é a perfeição que há nele. Sério mesmo. Primeiro: a construção da narrativa é fenomenal, intercalando as transcrições das filmagens e os diários escritos da menina. Segundo: a história é linda, tocante e tão real que me deu arrepios. Senti todos os sentimentos possíveis: dei risada, me emocionei (chorei no ônibus) e quando terminei fiquei com aquela sensação estranha, de que estava perdendo pessoas queridas... As personagens são todas fenomenais, mas a Blue é, sem dúvida nenhuma, fantástica: a maneira como ela navega entre as crises familiares enquanto vive a própria dor de ter perdido sua gêmea é lindo e tocante e eu me apeguei a ela de uma maneira que há muito eu não me apegava a uma personagem...

Recomendo: mas é claro! Pra todo mundo! Inclusive já está separado para ser emprestado porque, né, as pessoas precisam ler e amar tanto quanto eu amei...

Livro 35 - Veneno (Sarah Pinborough)


Sinopse: Talvez os contos de fada não sejam exatamente da maneira que conhecemos... Nesse livro, que é o primeiro de uma trilogia, conhecemos uma versão diferente para a história da Branca de Neve... Quem é a princesa tão adorada que conquista o ódio da sua madrasta, a ponto dela tentar matar a filha de seu marido? E quem é, exatamente, a rainha desse reino, que rejeita tanto a enteada que deseja matá-la? Qual é o relacionamento das duas e por que chegou a esse ponto? Será que é tudo como imaginamos que seria?

O que eu achei: já faz um bom tempo que estou "namorando" essa trilogia, mas sempre acontecia alguma coisa que me impedia de comprá-la. Eu curti as últimas releituras de contos de fada a que assisti nos filmes e sou fã de Once Upon a Time, então estava relativamente ansiosa para conhecer mais uma versão das histórias que conheço desde que me lembro. O livro cumpre o que promete: é bem adulto, cínico e meio dark nas descrições e nas atitudes das personagens - e tem até cenas bem sensuais, pelas quais eu não esperava. Acabei lendo rapidamente mas, confesso, não sei ainda o que sinto com relação a ele... Eu sabia que seria uma história totalmente diferente daquela que já conheço, mas, sei lá, não consegui me prender o suficiente para torcer pelas personagens, não amei e nem odiei ninguém, sabe? Veremos se os próximos livros me prenderão e mudarão minha opinião...

Recomendo: não sei, exatamente. Deixa eu ler pelo menos mais um para ter uma opinião formada...

Livro 34 - The Resistance (Gemma Malley)


Sinopse: Ainda tentando entender um mundo em que são rejeitados por serem jovens, Anna e Peter tentam viver a nova vida em que foram jogados. Com esperanças de fazer a diferença no mundo, Peter começa a trabalhar na empresa responsável pelos medicamentos, mas não sabe que essa decisão pode colocar em risco tudo que ele sonha para si e para Anna...

O que eu achei: quando comprei o primeiro livro da trilogia, aproveitei e já comprei o segundo, para não correr o risco de ficar na expectativa. O livro mantém a mesma estrutura do primeiro: narrativa em 3ª pessoa, alternando os pontos de vista entre os vários personagens. Dessa vez, porém, essa estrutura me incomodou um pouco mais, porque, às vezes, em um mesmo capítulo, acompanhávamos 3 ou 4 personagens diferentes, vivendo coisas diferentes e em lugares diferentes e era uma coisa absurdamente confusa. De qualquer forma, a história permanece interessante e me deixou ansiosa pelo último livro (que eu não achei em lugar nenhum pra comprar, inclusive), mas não vai entrar para os meus livros preferidos, infelizmente.

Recomendo: até recomendo, sim. Quem curte os mundos distópicos como Jogos Vorazes e Divergente tem grandes chances de gostar...

Título em Português: não achei na nossa terra, ainda, mas como o primeiro foi lançado, não duvido que o segundo também seja...

Livro 33 - The Declaration (Gemma Malley)


Sinopse: Em um futuro distópico, o ser humano conseguiu realizar o maior dos feitos: viver para sempre. A medicina evoluiu a tal ponto que medicamentos prolongam, indefinidamente, a vida dos seres humanos. Esse avanço, porém, trouxe um problema grave: superpopulação e, como consequência dela, falta de recursos básicos, como água e energia. Dessa forma, então, foi criado um Pacto, que deve ser assinado por todos ao completarem 16 anos e que determina a proibição de se ter filhos. Reproduzir-se é um crime, passível de cadeia para os pais e escravidão para os filhos, que são criados para servirem. Anna é uma dessas crianças e cresceu odiando seus pais por ser obrigada a pagar pelos erros deles. A chegada de Peter ao local que ela mora, porém, vai mostrar para ela que as coisas não são tão simples quanto as Autoridades querem que as pessoas pensem que são...

O que eu achei: é, gente, arrumei mais uma trilogia distópica... Não sei explicar, mas parece que elas me perseguem... Descobri, porém, que essa é anterior até mesmo a Jogos Vorazes, que foi a primeira que eu li. O estilo é bem parecido, com uma diferença essencial: essa história é narrada em 3ª pessoa, ou seja, acompanhamos várias coisas acontecendo ao mesmo tempo, não apenas um ponto de vista. Ainda não consegui concluir, porém, se isso foi bom ou ruim. Acho que a narrativa em 1ª pessoa, apesar do risco, é essencial para que haja uma conexão com o protagonista, sabe? E apesar de eu ter até gostado da Anna, não consegui me apegar a ela como me apeguei às minhas outras protagonista distópicas... O enredo, porém, é absurdamente interessante. A medicina avançar a ponto de acabar com a morte parece ser algo distante, mas não acho que não exista alguém por aí que queira isso... E, claro, as consequências seriam péssimas, porque o mundo mal dá conta da população que temos agora, imagina? Resumindo: prendeu minha atenção, me envolveu e me deixou curiosa e ansiosa, apesar de eu não ter ficado tão apaixonada quanto fiquei pelos livros do mesmo estilo que li antes...

Recomendo: sim, sim! Quem curte trilogias distópicas, como Jogos Vorazes e Divergente, com certeza vai curtir...

Título em Português: O Pacto

Livro 32 - Fora de Mim (Sharon M. Draper)


Sinopse: Enquanto a maior parte das pessoas não dá importância para o poder das palavras, a menina Melody sabe o quanto elas são importantes. Portadora de paralisia cerebral, a menina não pode fazer nada sozinha, mas tudo o que sempre quis foi se comunicar. Inteligente, apaixonada por música e curiosa sobre tudo no mundo, aos 11 anos ela deseja, mais do que qualquer coisa, quebrar as barreiras e fazer parte do mundo - usando as palavras para isso, é claro.

O que eu achei: gente, que livro delicioso. Foi emprestado de uma amiga - porque boas leituras a gente sempre precisa compartilhar - e não posso deixar de agradecê-la por isso... O livro é bem diferente do que eu imaginava quando o peguei - e por isso acho que nunca o teria comprado - mas agradeço a recomendação, que me apresentou uma personagem tão deliciosamente agradável como a Melody... O livro é contado todinho pelo ponto de vista da menina, o que foi uma escolha ousada da autora, mas mostrou-se certa. Melody é muito inteligente - e sabe disso - o problema é que, por ter paralisia cerebral, as pessoas que não a conhecem a tratam como se não o fosse... A história não é longa e acaba focando em um determinado período da vida da personagem, mas deixa bem clara a luta da menina para ser mais do que apenas a garota esquisita na cadeira de rodas... Foi um livro que mexeu comigo e do qual gostei bastante...

Recomendo: sem dúvida! Não é uma leitura leve, é verdade, mas é uma leitura gostosa, que vale a pena ser feita...

Livro 31 - Where We Belong (Emily Giffin)


Sinopse: Marian Caldwell é uma mulher bem sucedida. Aos 36 anos, ela é produtora de uma série de sucesso, ela namora o executivo da emissora e tem planos de um futuro feliz e confortável... Sua vida em Nova York é, claramente, tudo o que ela sempre desejou... Até que uma noite, seu passado bate à porta na figura de Kirby, uma garota de 18 anos que simboliza tudo o que Marian deixou para trás... E a visita da menina vai mudar não apenas a maneira como a mulher enxerga seu presente, mas também o que ela deseja para o futuro...

O que eu achei: acho que deve ter dado para perceber que a Emily entrou na minha lista de autoras queridas, né? Afinal, só esse ano já é o 4º livro dela que eu leio - e confesso que já estou de olho em outros que ainda não tive a oportunidade de ler... Como já comentei aqui, e não canso de repetir, uma das minhas coisas preferidas nos livros dela é a forma como ela constrói personagens reais, ou seja, é um bando de gente que estão longe de serem perfeitos mas que, por isso mesmo, acabam se tornando atraentes, sabe? No começo, isso até incomoda um pouco... Dá vontade de xingar protagonistas, fechar o livro pra não abrir mais, coisas radicais assim... Mas a verdade é que as histórias são construídas assim e, mesmo sabendo que determinadas pessoas estão apenas sofrendo as consequências dos seus erros, eu não consigo parar de ler, sabe? Porque eu quero saber até onde vai aquilo tudo, fico me perguntando se as pessoas vão mudar ou se vão continuar errando... Eu amo uma fantasia, como sempre deixei claro por aqui, mas a realidade também atrai de vez em quando... E a Emily consegue fazer isso com perfeição... 

Recomendo: sem dúvida! É "livro de menininha", mas é uma leitura bem gostosa que deve mesmo ser feita por quem gosta desse tipo de coisa...

Título em Português: Laços Inseparáveis

Livro 30 - No Mundo da Luna (Carina Rissi)


Sinopse: A vida de Luna está bem longe do que ela imaginava: recém formada na faculdade, trabalha como recepcionista em uma revista que tem como editor-chefe a pessoa mais insuportável que poderia haver - e ele nem acerta seu nome. Além disso, acabou de descobrir que seu namorado, com quem ficou por muitos anos, a traiu com a vizinha... Sua sorte parece começar a virar quando seu chefe oferece a coluna do horóscopo da revista para ela... Não que Luna acredite nessas coisas, mas é melhor do que ser recepcionista... O que ela não espera, porém, é que fazer essa escolha mudará sua vida completamente...

O que eu achei: Já tinha lido outros livros da Carina e acho, sinceramente, que é possível acompanhar a fantástica evolução dela como escritora. Na verdade, desde o início é possível perceber o talento que ela tem para criar personagens consistentes e divertidas, mas a cada livro que fui lendo, foi mais fácil se apaixonar não só pelas personagens, mas pela história. A Luna, definitivamente, entra para a lista de personagens que eu queria conhecer... Ela é totalmente destrambelhada e atrapalhada, mas tem um coração enorme, que acaba entrando no meio do caminho muitas vezes... A história é toda contada pelo ponto de vista dela o que torna conhecer o outro protagonista - Dante Montini - uma aventura, já que o vemos pelos olhos e sentimentos dela... Uma coisa que eu gostei muito nesse livro foi o background cigano da Luna... Foi bem legal conhecer essa cultura, da qual eu não sabia quase nada... Resumindo, é um livro que conta uma história divertida, pelo ponto de vista de uma personagem cheia de carisma...

Recomendo: sem dúvida! Acredito, sinceramente, que todos os livros da Carina deveriam ser lidos pelo mundo....

Livro 29 - Garoto Encontra Garoto (David Levithan)


Sinopse: A escola em que Paul estuda é totalmente fora do normal: a rainha do baile é, na verdade, o quarterback do time de futebol travestido, as líderes de torcida são motoqueiras e o relacionamento entre héteros e homossexuais é simplesmente fenomenal. A vida é boa e tranquila, dentro das possibilidades, claro, uma vez que ele é um adolescente - até que Paul conhece Noah e seu mundo vira de cabeça pra baixo. Noah é tudo que ele sempre quis encontrar, mas ele acaba por estragar tudo de maneira espetacular. Agora Paul precisa fazer o possível - e o impossível - para mostrar a Noah o quanto está arrependido e o quanto merece uma segunda chance...

O que eu achei: as narrativas do Levithan são sempre bem parecidas: ele costuma trabalhar com temas considerados sérios, mas de maneira leve. A primeira coisa que chama a atenção nesse livro é a sutileza com a qual ele lida com a homossexualidade - assunto que, ainda hoje, acaba sendo considerado tabu, infelizmente. O David, porém, não foge da realidade: ao mesmo tempo em que temos personagens como o protagonista, muito bem resolvidos e sem enfrentar dificuldades em ser aceito, temos também personagens enfrentando suas lutas pessoais, tentando se encontrar no mundo adolescente... Confesso, não é a melhor coisa dele que eu já li e, de alguma forma, eu esperava mais, mas foi uma boa leitura, da qual não me arrependo...

Recomendo: olha, não seria o primeiro livro que eu recomendaria para alguém mas, de repente, se alguém me perguntasse sobre ele, eu diria que vale a pena tentar...

Livro 28 - Dash & Lily's Book of Dares (Rachel Cohn & David Levithan)


Sinopse: Durante o feriado de Natal, ao passar o tempo em sua livraria preferida, encontra no meio dos livros um caderno de capa vermelha. Ao abri-lo, descobre que ele está cheio de desafios, escritos por Lily, uma jovem como ele, que deseja encontrar alguém que seja como ela. Ao aceitar os desafios da menina que ele nem conhece, Dash dá início a uma série de pequenas aventuras pela cidade de Nova York, na época do Natal. O resultado dessas aventuras? Nem eles podem imaginar...

O que eu achei: estou namorando esse livro já há muito tempo (desde que li Will & Will, na verdade), mas foi difícil encontrá-lo. Felizmente, a espera e a expectativa valeram a pena: o livro é simplesmente apaixonante... O livro alterna os pontos de vista dos dois protagonistas - que, curiosamente, foram escritos cada um por um dos escritores, o que torna tudo ainda mais charmoso - que são bastante diferentes, mas têm suas similaridades. Dash é um menino amargo, que sofreu com o divórcio dos pais e não vê nenhuma graça nas festividades natalinas; já Lily vem de um lar feliz e adora o Natal, tanto que está bem triste por esse ser o primeiro feriado que passará sem os pais. O encontro dos dois, por meio das palavras trocadas no livro, tinha tudo para ser catastrófico, mas a amizade que eles criam acaba sendo fenomenal. É meio que uma amizade virtual sem ser tecnológica, sabe? Difícil explicar as sensações que o livro me trouxe, mas acho válido reforçar: foram todas as melhores sensações possíveis. O livro é fantástico e me deixou com vontade de mais...

Recomendo: sim, sim. É uma leitura leve, sem ser superficial, e vale a pena ser feita, principalmente por quem já é fã do autor...

Título em Português: infelizmente, o livro não foi lançado por aqui ainda...

Livro 27 - Ser Feliz É Assim (Jennifer E. Smith)


Sinopse: A vida de Ellie, em uma pequena cidadezinha do Maine, sempre foi absurdamente tranquila. Morando sozinha com sua mãe, as duas escondem segredos de um passado do qual não fazem a menor questão de lembrar e estão satisfeitas com uma vida sem grandes acontecimentos. Até que um dia, Ellie recebe, por engano, um email sobre um porco de estimação. O engano acaba evoluindo para uma inesperada amizade virtual - mas Ellie não tem a menor ideia de que a pessoa por trás dos emails é Graham, um astro de cinema que pode colocar a perder toda a vida que ela e a mãe construíram...

O que eu achei: comprei o livro por causa da autora - já li três livros dela e amei muito dois deles - então estava esperando amar esse também. Como já me parece ser normal nos livros dessa autora, ela cria histórias aparentemente leves por meio de temas complicados e espera, dessa forma, atingir mais do que apenas um público que busca romances adolescentes. A narrativa alterna entre os pontos de vista dos dois protagonistas, uma maneira muito legal de contar uma história, mas arriscada. Arriscada porque, no final das contas, um dos personagens se mostrou mais interessante do que o outro, na minha opinião, o que enfraqueceu a narrativa: quando era capítulo da Ellie, eu ficava só querendo que chegasse o capítulo do Graham, que me parecia mais complexo e completo. O saldo foi positivo, é uma boa história, que me manteve presa até o final mas, de alguma forma, eu esperava mais. Esperava outras motivações, talvez, não sei dizer. Não é como se eu não tivesse gostado do livro, eu gostei, mas não entrou na lista de livros pra vida, sabe? Não sei se as expectativas eram muito grandes, só sei que não foi aquela química instantânea...

Recomendo: sinceramente, eu não tenho a menor ideia. Como eu não sei se gostei ou não, e nem explicar direito meus sentimentos sobre o livro. Então como recomendar?

Livro 26 - Isla and the Happily Ever After (Stephanie Perkins)


Sinopse: Isla sempre se sentiu dividida entre duas nações. Tendo um pai americano e uma mãe francesa, ela nunca soube, exatamente, onde se sente melhor: em Nova York, onde mora, ou em Paris, onde estuda. A única certeza que ela tem é de ser apaixonada, desde seu primeiro ano na escola, por Josh, que sempre pareceu um sonho distante. Até que, no verão antes de seu último ano, ela o encontra uma noite, em um café de Manhattan e, de repente, o que parecia distante torna-se possível...

O que eu achei: estou esperando por esse livro desde 2013, quando li os outros dois da mesma autora e me apaixonei perdidamente pelos personagens que ela criou. Uma vez mais, a narrativa é em primeira pessoa e a Stephanie faz isso de maneira magistral: ela cria uma personagem que tem todas as nuances possíveis. Ela é forte, sensível e bastante carismática e tem um coração enorme... A história na mesma escola em que a Anna estudou (e o Josh da Isla a gente conheceu junto com a Anna também), um ano depois. Deu saudades das aventuras dela e do St. Clair, mas logo eu me apaixonei pela Isla e pelas idas e vindas da sua vida... É uma história deliciosa, cheia de idas e vindas, que me fez rir e me fez chorar, quase que com a mesma intensidade. E rolou, claro, uma participação especial das outras personagens da Stephanie, o que fez com que eu amasse o livro ainda mais. Sim, é verdade que é uma história teen mas, assim como as outras, ela trata de assuntos que meio que nos afetam de qualquer maneira, mesmo depois de passada essa fase. É uma história que ficou, ainda, comigo depois que terminei...

Recomendo: sem dúvida nenhuma! Na verdade acho que todo mundo deveria ler os três livros da Stephanie, porque eles são incríveis demais!

Título em Português: ele ainda não saiu por aqui, mas não tenho dúvidas de que até o final do ano ele apareça por essas bandas...