Livro 103,5 - Just One Night (Gayle Forman)


Sinopse: Eles levaram apenas um dia para se apaixonarem - e um ano para se reencontrarem. Depois de tudo isso, eles terão apenas uma noite para, finalmente, se conhecerem...

O que eu achei: estava eu aqui, buscando as capas dos livros para atualizar o blog, quando descubro que a Gayle escreveu um ebook para finalizar a história do Willem e da Allyson... Visualiza uma criança feliz? Era eu no momento em que me dei conta de que ainda tinha alguma coisa deles para acompanhar... É uma história curta - praticamente um conto - narrada em terceira pessoa e acompanhando vários personagens ao mesmo tempo... Mas era tudo que eu queria e mais um pouco, porque fechou com chave de ouro uma história que eu amei muito conhecer... (e, sim, acabei lendo em menos de 20 minutos, assim que consegui...)

Recomendo: alguém duvida?

Livro 103 - Just One Year (Gayle Forman)


Sinopse: A verdade é que Willem, apesar de tudo, não é a pessoa segura que aparenta ser. Ele sempre segue seus impulsos, e viveu loucuras e aventuras quando faz isso, mas nunca poderia imaginar que, quando convidou uma garota que havia acabado de conhecer para um dia em Paris, mudaria totalmente sua vida. Sem saber seu nome, e nem de onde ela vem, Willem embarca em uma jornada por vários cantos do mundo, com a esperança de que possa encontrá-la novamente. O que ele não sabe, claro, é que esse jornada será definitiva para que ele saiba, exatamente, quem é de verdade...

O que eu achei: gente, sabe o que é melhor do que um livro maravilhoso? A continuação de um livro maravilhoso! Dessa vez, a narração é feita pelo ponto de vista do Willem, imediatamente depois dele e da Allyson se separarem... E foi, claro, quase mágico conhecer o personagem que, no outro livro, era apenas o acompanhante da narradora... Uma vez mais, a narrativa fluiu maravilhosamente bem e, quando eu me dei conta, estava completamente apaixonada pelo protagonista... Ele acabou se mostrando um cara cheio de defeitos, sim, mas perfeito dentro da sua imperfeição... Aos poucos ele vai se construindo, claro, bem diferente daquele que a Allyson idealizou em Just One Day, mas, ao mesmo tempo, exatamente o que ela imaginou que ele poderia ser... Sei que isso pode não fazer muito sentido, mas é exatamente o que eu senti durante a leitura...

Recomendo: sem dúvida! Não apenas por acompanhar a história que começou no outro livro, mas por ser um livro que fala sobre família, sobre amizade e sobre se encontrar...

Título em Português: ele ainda não existe por aqui, mas como o primeiro já apareceu nessa terra, certeza que logo ele aparecerá também...

Livro 102 - Just One Day (Gayle Forman)


Sinopse: Allyson vive uma vida que só pode ser descrita de uma maneira: organizada. Filha única, seus pais têm todo um futuro planejado para ela e tudo que ela precisa fazer é viver a vida como eles esperam que ela viva. Ao formar-se na escola, ela ganha de presente uma viagem educacional à Europa e a faz como fez tudo na vida: conformada. Até que em seu último dia, ela conhece Willem, um ator holandês, que vira seu mundo de cabeça para baixo. Ele a convida a mudar seus planos uma vez na vida e ir com ele a Paris - e esse convite, para um único dia fora do esperado, vai mudar a vida de Allyson de maneiras que nem ela saberá explicar...

O que eu achei: comprei esse livro, como faço constantemente, por causa da autora (que escreveu dois dos meus livros mais queridos esse ano) e, novamente, não me arrependi. A narrativa é toda contada pelo ponto de vista da protagonista, que vive um momento claro de conflitos internos: a vida toda ela fez o que se esperava dela, sem nunca estar 100% confortável com isso e agora, entrando na vida adulta, tudo que ela mais quer é ser mais do que é, mas não sabe como fazer isso... E o encontro com o Willem é o primeiro passo nesse processo, é a primeira coisa que ela faz por ela mesma e, independente do que acontece durante, ela sabe, desde o princípio, que será uma pessoa diferente quando o dia terminar... Eu sempre digo que um livro, para ser narrado em primeira pessoa, precisa de uma protagonista forte e a Gayle provou que sabe fazer isso muito bem. O mundo visto pelos olhos da Allyson muda ao mesmo tempo em que ela começa a se enxergar da mesma maneira e é delicioso acompanhar essa mudança... Foi uma leitura que me fez rir e me fez chorar - quase que na mesma intensidade - e que eu não queria acabar de jeito nenhum...

Recomendo: sem dúvida! É um romance delicioso, que fala sobre amor, sobre vida, sobre mágoas, sobre certezas e incertezas e deve ser lido!

Título em Português: Apenas um Dia

Livro 101 - Procura-se Um Marido (Carina Rissi)


Resumo: Alicia sempre curtiu a vida. Neta de um dos homens mais ricos do Brasil, ela sempre teve tudo o que quis, na hora em que quis - e exatamente por isso, aproveitou-se de todas as situações possíveis. Após a morte do avô - homem que a criou e a quem ela ama com todo o coração - ela se vê sozinha no mundo. Seu mundo começa a desmoronar quando descobre que foi deserdada por aquele que foi sua única família durante a maior parte da sua vida. De acordo com o testamento de vô Narciso, Alicia só terá direito à herança quando "entrar nos eixos", ou seja, quando encontrar um homem e casar-se com ele. Desesperada, Alicia vê apenas uma solução: encontrar alguém que esteja disposto a viver um casamento de aparências, pelo menos até receber sua herança... Mas, claro, isso não vai ser tão simples quanto parece ser...

O que eu achei: comprei esse livro na hype pela autora, que me encantou horrores esse ano. Não me arrependi, felizmente. A narrativa fluiu maravilhosamente bem e a Alicia é uma personagem encantadora! Ela é toda errada, é verdade, adora uma balada, foi presa em vários lugares do mundo, mas não deixa de ser uma menina inteligente e curiosa, sabe? E o que se torna delicioso é acompanhar a evolução dela como pessoa... Além disso, há outros personagens muito agradáveis na história, que acabam contribuindo para esse amor todo... Eu sei que foi um daqueles livros que, quando eu terminei, eu fiquei com uma sensação de vazio misturada com satisfação, o que é a melhor coisa do mundo literário...

Recomendo: sem dúvida nenhuma. Pra todo mundo. Pensando em emprestar para o mundo, só para poder falar sobre a história... 

Livro 100 - The Horse Dancer (Jojo Moyes)


Sinopse: Sarah Lachapelle só conhece dois tipos de amor: o que sente por seu avô, Henri, e o que sente por seu cavalo, Boo. Em um recanto escondido de Londres, Henri treina sua neta, de apenas 14 anos, com disciplina e amor, esperando que um dia ela se torne uma cavaleira como ele foi um dia. Natasha é uma advogada com a carreira em processo de ascensão, apesar de sua vida pessoal estar pior do que destruída. Quando os caminhos de Sarah e Natasha se cruzam, as duas enxergam possibilidades de mudarem suas vidas. Porém, os segredos que ambas guardam serão mais do que suficiente para transformar tudo aquilo em que elas acreditam...

O que eu achei: comprei esse livro na minha hype pela Jojo - depois de ter me apaixonado perdidamente por três livros dela, fiz questão de comprar quaisquer outros que eu consegui encontrar. Escolhi ele para ser o 100º, confesso, porque esperava uma paixão arrebatadora, como foi com os outros, mas não foi o que aconteceu. A verdade é que eu demorei mais do que esperava para me envolver com a história... As duas protagonistas demoraram muito para me conquistar e a narrativa me pareceu enrolada e cansativa até a metade, mais ou menos do livro. Quando cheguei à metade, porém, o livro engrenou, as personagens se transformaram o suficiente e eu me envolvi como esperava quando comecei. Não foi um livro que me levou às lágrimas como os outros, não foi um livro que deixou um vazio como os outros, mas foi um livro que me fez bem. É um livro que fala de família, acima de tudo, e esse é um ponto sobre o qual eu gosto de pensar... Então, apesar dos pesares, é um bom livro, sim, e valeu a pena...

Recomendo: sim, sim. Tudo da Jojo é uma beleza, porque faz rir, chorar e pensar, tudo na mesma intensidade...

Título em Português: esse ainda não foi lançado por aqui... Quem sabe no futuro, né?

Livro 99 - A Luz Através da Janela (Lucinda Riley)


Sinopse: Emilie De La Martineres sempre soube o que ela não queria ser: uma pessoa como sua mãe, Valerie. Exatamente por esse motivo, ela fez questão de viver sua vida o mais longe possível do chateau da família e de tudo que ele envolve. Quando Valerie morre, porém, ela se vê única herdeira de toda a história dos De La Martineres e precisa enfrentar seus medos e receios para tomar as decisões que são esperadas dela. Mas antes de se encontrar, Emilie vai conhecer aspectos da história da sua família que desconhece totalmente e, entre tantas descobertas, ela vai descobrir que a dona de seu destino é ela, simplesmente.

O que eu achei: bom, fiquei fã da Lucinda, acho que já deu para perceber, né? Eu já percebi uma tendência nos livros dela: ela gosta de contar histórias que tem as guerras como pano de fundo. E embora eu não seja muito fã dessa temática (nunca vejo filmes de guerra, por exemplo), a maneira como ela constrói os enredos não me incomoda. Porque a verdade é que são histórias das consequências da guerra na vida das pessoas, sabe? E da maneira como a guerra muda não só aqueles que a vivem, mas todas as gerações que vêm depois... No livro em questão, o que eu achei interessante foi a evolução da Emilie. Foi uma mudança absurdamente grande, mas totalmente plausível. E ela mudou sozinha, só de viver os altos e baixos da vida e de escutar a história da sua família... Como parece ser característica da Lucinda, a narrativa flui perfeitamente bem, apesar das mudanças de ponto de vista que vêm com a alternância de histórias. As personagens são todas complexas e consistentes e, no fim da história, nunca ficam "buracos" no enredo, tudo se encaixa da melhor maneira possível e tudo fica lindo...

Recomendo: Sem dúvida nenhuma! É uma história consistente, complexa e profunda, que merece ser compartilhada com quem se interessar...

Livro 98 - Como Eu Era Antes de Você (Jojo Moyes)


Sinopse: Louisa Clark tem uma vida que só pode ser classificada como confortável: aos 26 anos, mora com a família em uma casa apertada, namora há sete anos com um atleta que parece se importar mais com as corridas que faz do que com ela e trabalha há seis anos em um pequeno café, perto de sua casa. Quando o café fecha as portas, inesperadamente, Lou vê a primeira rachadura na sua tão estável vida e precisa correr para arrumar um novo emprego e ajudar nas contas de casa. Apesar da inexperiência, acaba sendo contratada como cuidadora de Will Traynor, um jovem de 35 anos que ficou tetraplégico depois de um acidente. Will é rico, inteligente e absurdamente mal-humorado, pois tem sérias dificuldades em aceitar o que aconteceu. Duas pessoas totalmente diferentes, colocadas juntas por circunstâncias extraordinárias, que mudarão suas vidas para sempre...

O que eu achei: o primeiro livro da Jojo que eu comprei, como já comentei aqui, foi na Bienal de 2012, meio despretensiosamente, porque curti a capa e a sinopse. Li e gostei muito, tanto que, na Bienal desse ano, acabei comprando outro, que me pegou de jeito... Então, quando me dei conta, estava comprando tudo que encontrei dela por aí, porque desconfiei que não haveria como ela não me agradar... E esse livro, o 98º (O.o) do ano, comprovou essa minha teoria... Diferente dos outros dois livros que li da Jojo, esse não trabalha com duas histórias paralelas em momentos diferentes, ele trabalha com duas histórias paralelas que acontecem na mesma época e se intercalam perfeitamente. A narrativa está toda sob o ponto de vista da Louisa, com algumas exceções em alguns capítulos, e é fantástico acompanharmos a evolução dela no decorrer da história. Da garota conformada que começa a história quase não há lembranças quando tudo termina... E temos a impressão de que há muita mudança no Will também, pela maneira como ela o enxerga no decorrer da história... O que chama muito minha atenção nas narrativas da Jojo é a maneira como ela constrói histórias em torno de mulheres fantásticas, que precisam se descobrir e evoluir quando colocadas diante de situações inesperadas... E apesar de tudo, as personagens são sempre muito consistentes e não há "buracos" na narrativa, que sempre termina da melhor maneira possível, fiel aos sentimentos e desejos dos protagonistas... Como Eu Era Antes de Você me fez chorar como eu não chorava há muito tempo lendo um livro e entrou para minha lista de livros mais queridos, sem dúvida nenhuma...

Recomendo: sem dúvida nenhuma! Já vou fazer uma lista de pessoas para quem eu vou emprestar, porque com certeza ele precisa ser lido pelo mundo...

Livro 97 - Amaldiçoadas (Jessica Spotswood)


Sinopse: Depois de enfrentar o que lhe parece ter sido a decisão mais difícil de sua vida, Cate Cahill precisa lidar com as consequências do que fez. Distante das suas irmãs e das pessoas que ama, ela será obrigada a assumir responsabilidades para as quais não sabe se está preparada e logo se dará conta de que seu papel não é apenas proteger suas irmãs, mas sim todas as bruxas que vivem escondidas, e com medo de uma sociedade em que não tem vez...

O que eu achei: esse livro é o segundo de uma trilogia pela qual me apaixonei no primeiro semestre e eu mal podia esperar para lê-lo - tanto que comprei em pré-venda mesmo, sem medo de ser feliz... Há algumas coisas nessa história que chamam minha atenção: primeira é a ideia de um "passado distópico" - ando lendo tanta coisa no futuro, que é revigorante ler uma sociedade diferente no passado... Depois são as protagonistas, a Cate - que é a narradora - em especial: são três irmãs, as três bruxas, que fazem parte de uma profecia que pode mudar o futuro de todas as bruxas do mundo - e, claro, as três têm personalidades completamente diferentes, o que torna a convivência entre elas uma coisa maravilhosa de se ver. E, por fim, o que realmente me conquistou foi a história em si. A princípio, parece apenas um romance despretensioso, que fala sobre bruxas na antiguidade - uma coisa meio Charmed no passado - mas depois ficou claro que ele é muito mais do que isso. É um livro de mulheres fortes, brigando para terem voz no mundo em que vivem, e é um livro que fala de amor, de ambição, da busca cega pelo poder, da segregação, do preconceito, da esperança... Não parece ser tudo isso, é bem verdade, mas é só mergulhar na história para perceber nuances de tanta coisa... E tudo isso com uma narrativa firme e consistente, sem falhas ou buracos, que responde perguntas na mesma velocidade em que cria novas... O lado negativo? Ele termina em um momento muito tenso e ainda há tempo para se esperar pelo próximo...

Recomendo: sem dúvida nenhuma! Leiam, leiam - os dois - e venham pra loucura desse mundo comigo, por favor!

Livro 96 - A Casa das Orquídeas (Lucinda Riley)


Sinopse: Julia sempre sentiu-se atraída por Wharton Park, desde que, quando criança, passava horas com seu avô, jardineiro do local, nas estufas onde ele cultivava as mais lindas e raras orquídeas. Agora, uma pianista famosa, marcada por uma tragédia, a jovem se vê de volta ao local de lembranças especiais. Kit Crawford, atual lorde da aristocrática mansão inglesa, fez parte de sua infância e também parece ter vivido tristezas em suas vidas. Juntos eles encontrarão um diário que revelará a história de Harry e Olivia Crawford, um jovem casal que habitou Wharton Park durante a 2ª Guerra Mundial, cuja história moldou os destinos de várias gerações Crawford e de várias famílias, como a de Julia, que têm sua vida intimamente ligada a belíssima mansão...

O que eu achei: acho que vai ficar claro para quem me acompanha que me apaixonei pela Lucinda Riley perdidamente... Desde o primeiro livro dela que passou pelas minhas mãos foi inevitável não estar atraída pela sua narrativa, que mistura passado e presente, gerações diferentes de pessoas que foram mudadas por eventos mundiais - como as Grandes Guerras - de uma maneira delicada e sutil. Suas histórias são centradas em mulheres fortes, a frente de seu tempo, que precisam tomar decisões que afetam todos ao seu redor. Os homens da Lucinda são, também, complexos e confusos, motivados por honra e por amor, tentando lidar com as mulheres a frente de seu tempo que cruzam seus caminhos... Esse livro, uma vez mais, surpreendeu pelo fato de contar histórias paralelas sem perder o fôlego e por surpreender nas menores sutilezas... Foi um livro lido em um final de semana, simplesmente porque eu não conseguia largar e não via a hora de chegar ao final das histórias paralelas que ele conta, para entender suas ligações, suas consequências e seus motivos...

Recomendo: sem dúvida! São livros épicos e apaixonantes, que merecem ser espalhados pelo mundo...

Livro 95 - Paralela (Lauren Miller)


Sinopse: Abby sempre soube o que queria - entrar em uma boa faculdade e tornar-se uma jornalista. Porém, uma decisão inusitada no começo do seu último ano, faz com se ela se veja em Los Angeles, no meio das filmagens de um filme de sucesso, quando deveria estar começando a faculdade. Abby sempre soube o que queria - entrar em uma boa faculdade e tornar-se uma jornalista - e sua vida em Yale é prova de que todo seu esforço valeu a pena... O problema é que Abby não se lembra de ter ido para Yale, sua última lembrança é de ter ido dormir em Los Angeles, depois de uma noite com um astro de cinema. Com a ajuda de sua amiga viciada em ciência, Abby descobre o que aconteceu: uma colisão de universos paralelos faz com que ela esteja vivendo uma versão alternativa da sua vida. E, pior do que isso, essa versão depende, inteiramente, das decisões que sua alternativa tomar no passado. E ela não tem nenhum controle sobre isso...

O que eu achei: a sinopse é confusa, eu sei, mas acho que a ideia era essa. O livro chamou minha atenção pelo background de universos paralelos - saudades eternas de Fringe - e eu não me arrependi de tê-lo comprado por impulso. Desde meu mergulho em Fringe eu fiquei levemente fascinada pela ideia de mundos paralelos e, de vez em quando, fico imaginando que vida eu estaria vivendo hoje se eu tivesse tomado uma ou outra decisão diferente no passado... Então, claro, foi muito interessante acompanhar essa "vida paralela" da Abby... A narração é em primeira pessoa e foi muito bem vinda, porque estar dentro da mente da Abby no processo todo foi mais do que ideal, uma vez que ela estava envolvida em altos e baixos absurdos e confusões das quais não conseguia sair. Além disso, foi fenomenal acompanhar as formas como as menores decisões em um momento, mudavam completamente seu futuro próximo... É uma história bem louca, é verdade, mas foi escrita de uma maneira fácil de compreender, que faz com que a gente realmente acredita que seja possível algo assim acontecer... Me vi entre risos e lágrimas várias vezes e fiquei tão confusa quanto a Abby - enquanto ela tentava descobrir quem era de verdade, eu também tentava entender qual versão dela era mais apaixonante... O final foi inesperado, mas igualmente delicioso...

Recomendo: Sim, sim, SEM DÚVIDA! Ele tem um pouco de tudo: romance, scifi, drama e comédia, tudo contado por uma protagonista apaixonante...