Sinopse: Em um futuro distópico, Rose Fitzroy, herdeira da maior fortuna do universo, esteve adormecida em um sono induzido por muito mais tempo do que seria saudável estar. Esquecida em um porão por mais de 60 anos, quando ela é finalmente acordada, desperta para um mundo no qual nada do que ela conheceu é real. Ela precisa, então, lutar para se adaptar a uma vida totalmente nova, ao mesmo tempo em que precisa ser aceita como líder da mais importante empresa do Universo...
O que eu achei: Comprei esse livro na Bienal do Livro, apaixonada pela capa. O enredo também me chamou a atenção, e não chegou a me decepcionar. A verdade é que, apesar de tudo, a Rose acabou me soando muito mais superficial do que eu esperava, sabe? Ela não me passou nenhum sentimento, a maior parte do tempo, o que, pra mim, torna muito difícil me encantar por um livro. A história é interessante, mas a autora parte do princípio que a gente já conhece o universo que ela construiu, então eu demorei muito tempo para entender, exatamente, o que eram determinados termos e expressões que ela usava o tempo todo... Cheguei até mesmo a pesquisar se não estava lendo um segundo livro de uma série, sabe como é, né? O final do livro, porém, acabou me fazendo feliz, confesso. Tive surpresas agradáveis e curti a maneira como a história terminou, mas não foi o suficiente para colocar o livro entre os mais queridos do ano, infelizmente...
Recomendo: na verdade, não. Há outros aqui, bem mais agradáveis, eu diria...
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