Sinopse: Num futuro distópico, os jovens que "saem da linha" são pegos e reiniciados. Isso significa que suas memórias são apagadas e sua personalidade é totalmente zerada. Além disso, eles são obrigados a viver até os 21 anos sob extrema vigilância e não podem quebrar as regras, ou morrerão. Kyla é uma dessas jovens. Aos 16 anos, ela precisa começar uma nova vida, com uma nova família. Porém, há algo de diferente no caso dela, já que ela tem flashes, memórias que ela não sabe de onde vem ou de quem são. E na busca pela verdade, Kyla precisa saber escolher em quem confiar...
O que eu achei: esse livro foi a indicação de uma ex-aluna muito querida e eu só tenho a agradecer, porque o livro é realmente muito bom. É mais uma daquelas narrativas futurísticas - no estilo de Jogos Vorazes e Divergente, mas ao mesmo tempo tão diferente, como sempre é. A ideia de você ser punido com suas memórias sendo totalmente zeradas é absurdamente assustador. Ela descreve, logo nos primeiros capítulos, que os jovens reiniciados são como enormes bebês, precisam aprender as coisas mais básicas antes de serem reintegrados à sociedade, o que é impressionante em diversos níveis. E o fato da Kyla ser diferente e desafiadora a torna uma daquelas heroínas que eu tanto amo acompanhar... A leitura fluiu rapidamente e eu me envolvi na história daquele jeito que é bom, sabe? As personagens são todas mais do que interessantes, cheias de nuances e o enredo é consistente como tem que ser. Mesmo quando eu me vejo confusa com as idas e vindas da história, eu quase sei para onde tudo está indo, graças a maneira como a história vai sendo construída... O lado negativo é que é uma trilogia ainda em desenvolvimento, ou seja, terei que esperar para ver o que acontece...
Recomendo: nossa, sem dúvida! Quem curtiu Jogos Vorazes, Divergente e outros livros do gênero vai amar, com certeza!
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