Sinopse: Trinta anos desde que saiu do solar Marchmont, uma linda mansão no País de Gales, Greta retorna ao antigo lar para a celebração de Natal, a convite de seu velho amigo David. Acontece que, devido há um acidente há mais de vinte anos, ela não tem memória nenhuma de sua vida naquele lugar. Durante uma caminhada, no dia de Natal, ela encontra uma lápide e, junto com isso, ela começa a encontrar lembranças... Com a ajuda de David, que a acompanhou a vida inteira, Greta reencontrará as peças de seu passado e construirá a sua história - com suas alegrias e tristezas, custe o que custar...
O que eu achei: fui apresentada à Lucinda Riley por uma amiga querida (beijos, Má!) e ela mal sabia que ia criar um monstro quando me emprestou um livro dela... Eu me apaixonei completamente pela narrativa da autora - sempre densa, porém fluindo lindamente - e pelas personagens que ela cria: sempre mulheres fortes, que precisam enfrentar diferentes tipos de situação para conseguirem atingir seus objetivos... E dessa vez, não foi diferente. Acompanhamos Greta em vários momentos da sua vida: no presente, sem memória e tentando encontrar seu lugar no mundo e em diferentes pontos do passado, lutando para ser alguém, para criar raízes, para ser amada. E ela vai se cercando de coadjuvantes que vão fazendo parte dessa história com ela - para o bem ou para o mal. As histórias da Lucinda, em sua maioria, trabalham com diferentes timelines, o que eu acho bem interesse, porque vamos construindo o enredo no decorrer da história, sabe? Nesse caso, por exemplo, fui conhecendo o passado da Greta ao mesmo tempo em que ela se lembrava dele - e isso é sensacional... Foi uma leitura mais rápida do que eu imaginei que seria - até porque, né, férias! - e que me fez muito feliz, como sempre é com os livros dela...
Recomendo: Sim! Prato cheio para quem curte romances com aquele toque histórico... e para quem aprecia personagens fortes...
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